A complexidade e a extensão do território rural brasileiro, aliadas à sua baixa densidade demográfica e, por vezes, à precariedade de infraestruturas básicas, impõem a necessidade de uma abordagem estratégica de segurança que seja flexível e adaptada. Diferentemente do ambiente urbano, onde a proximidade e a infraestrutura de vigilância são mais comuns, no campo é fundamental pensar em soluções autônomas e comunitárias, que integrem tecnologia e a participação ativa dos produtores e trabalhadores rurais.